domingo, 16 de agosto de 2009



Foto de Aristides Mendes





Depois de caminhares longas experiencias na vida, podes sentir-te só, rasgado de todas as esperanças.
É a sensação do fim da viagem.
Nesta sensação de chegar à meta, tens duas escolhas:
Respirar fundo e retomar a estrada ou, tombares na berma como se houvesse um fim.
Não há um fim, mas sim um sentimento de impotência que nos pode dominar se o permitirmos.
Que fazer então?
Reconhecer a força que nos fez em primeiro lugar, essa explosão de luz que está sempre prestes a destruir tudo o que se interpõe entre nós e a meta.
Mas que meta é essa?
É a realidade de nos reencontramos inteiros, sem esforço, e com o Universo a aplaudir à nossa chegada.

Corremos não de nós, mas para nós.


Como é magnífica esta revelação!


Sem comentários:

Enviar um comentário