E se conseguíssemos amar sem querer? É difícil imaginar não querer.
Não desejar nada que não seja viver a sublimação dos sentimentos,
Não querer que nos satisfaçam, por nos sentirmos já completos.
Existe tal amor?
Existe essa força dinâmica do desapego quando se ama? Inventamos tantas formas de fugir do amor!
Uns negam-no, outros descomprometem-se, outros ainda, negoceiam a sua individualidade para receberem migalhas de afecto.
Existem tantas formas de culpar o amor das dores e das mágoas que nos encurralam dentro de nós mesmos.
Ficar a sós com quem somos é corajoso, é uma aventura de grandes dimensões.
Amar, assumindo os riscos é a oportunidade de voltar à nossa própria casa, onde afinal, possuímos tudo o que realmente necessitamos.
Não há maior amor que o amor-próprio.
É a aceitação total da nossa humanidade, com todas as suas fragilidades, e todo o seu brilho.
Não é preciso deixar de amar, ou negar o amor para nos desapegarmos, para nos libertarmos das nossas dependências emocionais e da prisão dos nossos desejos.
Quando conseguirmos amar, sem nos apegarmos à forma desse amor, então, libertamo-nos finalmente, e passamos a ser totalmente amor.
Não desejar nada que não seja viver a sublimação dos sentimentos,
Não querer que nos satisfaçam, por nos sentirmos já completos.
Existe tal amor?
Existe essa força dinâmica do desapego quando se ama? Inventamos tantas formas de fugir do amor!
Uns negam-no, outros descomprometem-se, outros ainda, negoceiam a sua individualidade para receberem migalhas de afecto.
Existem tantas formas de culpar o amor das dores e das mágoas que nos encurralam dentro de nós mesmos.
Ficar a sós com quem somos é corajoso, é uma aventura de grandes dimensões.
Amar, assumindo os riscos é a oportunidade de voltar à nossa própria casa, onde afinal, possuímos tudo o que realmente necessitamos.
Não há maior amor que o amor-próprio.
É a aceitação total da nossa humanidade, com todas as suas fragilidades, e todo o seu brilho.
Não é preciso deixar de amar, ou negar o amor para nos desapegarmos, para nos libertarmos das nossas dependências emocionais e da prisão dos nossos desejos.
Quando conseguirmos amar, sem nos apegarmos à forma desse amor, então, libertamo-nos finalmente, e passamos a ser totalmente amor.
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